Nunca desista dos teus sonhos. Deus é poderoso para os restaurar. Confie!

domingo, 12 de setembro de 2010

Aliançados com Deus

Ezequias foi um rei que tinha tudo para não dar certo. O pai foi um idólatra, perverso. E entre as muitas atrocidades que cometeu praticava o culto a Moloque. Ele chegou a sacrificar os próprios filhos a este deus pagão. Ezequias,provavelmente presenciou estes horrores. No entanto, ao subir ao trono, ainda jovem, ele decidiu fazer uma aliança com Deus.O texto em II Reis 18:3 nos diz: "Fez o que era recto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai". Ezequias confiava no Senhor de tal maneira que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele. Ele se chegou ao Senhor, e não deixou de segui-lo, guardou os mandamentos que o Senhor tinha dado a Moisés e o resultado desta consagração foi que "o Senhor era com ele, para onde quer que saísse prosperava. Passados alguns anos, no décimo-quarto ano do seu reinado, Senaqueribe, Rei da Assíria subiu contra as cidades de Judá. O texto nos diz que o Rei da Assíria confrontou Ezequias e todo o povo de Judá. Ele usou palavras de blasfêmia ao fazer comparação entre o Senhor e os deuses dos outros povos a quem ele havia subjugado. Que cegueira! As palavras eram duras, intimidativas, no entanto Ezequias permaneceu firme. Ele fez o que era certo. Ele buscou a Deus. Ele entrou na Casa do Senhor e enviou seus servos que fossem ter com o Profeta Isaías. Então Deus enviou-lhe esta palavra: "NÃO TEMAS as palavras que ouvistes, com as quais os servos do rei da Assíria me blasfemaram. Meterei nele um espírito tal que... Deus é o nosso livramento. Aqueles que se levantam contra nós , na realidade levantam-se contra o Nosso Deus! Ele guerreia as nossas guerras. Ele peleja por nós e nos dá vitória. Há coisas que nós não entendemos, entretanto fico a pensar que Deus nos permite passar por certas lutas, mas se tão somente confiarmos Nele, Ele é poderoso para transformar a situação em benção para nós e glória para o Seu nome. Senaqueribe tinha destruído muitas nações, pois de facto aquelas nações não tinham um Deus que cuidasse delas. Judá em contra partida tinha um rei que conhecia o Rei dos REis e Senhor dos Senhores. Ezequias estava aliançado com Deus e no momento de crise, Deus mostrou o Seu poder e fez o que Ezequias não podia fazer. Fez algo grande e maravilhoso: enviou um anjo, um apenas, e este um, destruiu de uma só vez, 185.000 soldados do exército de Senaqueribe. Aleluia! Num Deus como este, vale-a-pena confiar! Deus forte, poderoso, maravilhoso em obras e em conselho. Ele cumpre a sua parte na aliança, pois fidelidade faz parte do Seu carácter. Você e eu podemos confiar-lhe o nosso hoje e o nosso amanhã. Ele caminha connosco no vale e na montanha. Entra connosco no deserto, na fornalha ardente, bem como na cova dos leões.Ele não conhece derrota. Nele somos mais do que vencedores!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

A opção pela simplicidade



Muitas pessoas reclamam da correria de suas vidas.

Acham que têm compromissos demais e culpam a complexidade do mundo moderno.

Entretanto, inúmeras delas multiplicam suas tarefas sem real necessidade.

Viver com simplicidade é uma opção que se faz.

Muitas das coisas consideradas imprescindíveis à vida, na realidade, são supérfluas.

A rigor, enquanto buscam coisas, as criaturas se esquecem da vida em si.

Angustiadas por múltiplos compromissos, não refletem sobre sua realidade íntima.

Olvidam do que gostam, não pensam no que lhes traz paz, enquanto sufocam em buscas vãs.

De que adianta ganhar o mundo e perder-se a si próprio?

Se a criatura não tomar cuidado, ter e parecer podem tomar o lugar do ser.

Ninguém necessita trocar de carro constantemente, ter incontáveis sapatos, sair todo final de semana.

É possível reduzir a própria agitação, conter o consumismo e redescobrir a simplicidade.

O simples é aquele que não simula ser o que não é, que não dá demasiada importância a sua imagem, ao que os outros dizem ou pensam dele.

A pessoa simples não calcula os resultados de cada gesto, não tem artimanhas e nem segundas intenções.

Ela experiencia a alegria de ser, apenas.

Não se trata de levar uma vida inconsciente, mas de reencontrar a própria infância.

Mas uma infância como virtude, não como estágio da vida.

Uma infância que não se angustia com as dúvidas de quem ainda tem tudo por fazer e conhecer.

A simplicidade não ignora, apenas aprendeu a valorizar o essencial.

Os pequenos prazeres da vida, uma conversa interessante, olhar as estrelas, andar de mãos dadas, tomar sorvete...

Tudo isso compõe a simplicidade do existir.

Não é necessário ter muito dinheiro ou ser importante para ser feliz.

Mas é difícil ter felicidade sem tempo para fazer o que se gosta.

Não há nada de errado com o dinheiro ou o sucesso.

É bom e importante trabalhar, estudar e aperfeiçoar-se.

Progredir sempre é uma necessidade humana.

Mas isso não implica viver angustiado, enquanto se tenta dar cabo de infinitas atividades.

Se o preço do sucesso for ausência de paz, talvez ele não valha a pena.

As coisas sempre ficam para trás, mais cedo ou mais tarde.

Mas há tesouros imateriais que jamais se esgotam.

As amizades genuínas, um amor cultivado, a serenidade e a paz de espírito são alguns deles.

Preste atenção em como você gasta seu tempo.

Analise as coisas que valoriza e veja se muitas delas não são apenas um peso desnecessário em sua existência.

Experimente desapegar-se dos excessos.

Ao optar pela simplicidade, talvez redescubra a alegria de viver.

Pense nisso.

(Mensagem recebida através de "WWW.Otimismoemrede.com" , o qual eu recomendo

segunda-feira, 31 de maio de 2010


Este tempo ausente tem sido um tempo para reflexão! Um tempo de aprendizagem por caminhos nunca dantes percorridos ou se percorridos, não com o sentido de observação necessária a uma profunda aprendizagem. Mas, afinal aprendizagem do quê? Aprendizagem das tragetórias da vida, e da forma como estas tragetórias, embora interligadas com o nosso cotidiano, ganham uma nova roupagem quando nos apercebemos de que andamos tanto tempo a valorizar coisas sem valor e a desvalorizar o que de facto é importante na vida. Alguns exemplos disso é a qualidade de tempo com a família. Outra coisa boa são os verdadeiros amigos. Não aqueles que escolhemos, mas os que o cuidado de Deus coloca no nosso caminho e nos amam de uma forma como nunca podíamos imaginar. Essas coisas nos fazem ressuscitar! Nos fazem ganhar novo alento e perceber que o Eterno tem ainda algo a fazer em nós e através de nós. Não estamos acabados. Uma curva na estrada não significa o fim do caminho. Abrandar a marcha faz parte da estratégia para nos renovar e ensinar que afinal ainda não nos doutoramos na escola da vida e sobretudo estarmos mesmos certos de que nunca o vamos fazer. Somos eternos aprendizes no discipulado cujo Mestre dos Mestres não desiste de ensinar, lapidar, aperfeiçoar. Nele podemos todas as coisas! Nele nos movemos e existimos!
"Ora Aquele que começou a boa obra em nós é poderoso para a completar"