Esta é a altura de ouvirmos os votos de um feliz Ano Novo, por parte de toda a gente, no comércio, no local de trabalho, na vizinhança, na Igreja. As frases para expressar este sentimento são diversas: "Entre com o pé direito", "Que neste próximo ano todos os teus sonhos se realizem", etc.
Este comportamento é louvável, pois reflecte esperança de que coisas boas venham acontecer. E, sem dúvidas todos nós desejamos isto para nós mesmos e para as pessoas em geral. É simpático desejar isso!
No entanto sabemos que o novo ano será pautado por surpresas boas e também por situações que irão exigir de nós coragem, ânimo, esperança, determinação, fé.
Que possamos semear coisas boas, sem nos preocuparmos de quando iremos colher. Vamos semear amor, perdão, compaixão, companheirismo.
Vamos fazer aos outros aquilo que desejamos que nos façam a nós!
Vamos liberar perdão, porque afinal também precisamos e/ou precisaremos do perdão de alguém.
Vamos nos levantar daquele degrau onde estivemos sentados quando desistimos de algum sonho e nesta desistência acabamos por fixar os olhos no lugar de onde saímos. Porque na verdade, quando paramos somos tentados a sentar e quando sentamos é impossível continuar com os olhos voltados para o alvo. Torna-se inevitável olhar para baixo. A consequência será perder os objectivos, perder a esperança, deixar de sonhar.
Portanto, vamos seguir o conselho do autor da Carta aos Hebreus: "Olhando para Jesus, autor e consumador da fé" - Heb.12:2.
Tudo o mais passa: as novas tecnologias vão rapidamente substituindo o velho, o obsoleto, mas na dinâmica dos relacionamentos cultivar uma boa amizade sempre vai requerer de nós capacidades como: determinação, fidelidade, lealdade, gratidão, etc.
O tempo pode passar, mas os verdadeiros amigos nunca serão substituídos. Não há distância que possa separar, mal entendidos, crises, chatices... Tudo isso se resolve quando o coração não é pequeno!
Que possamos avançar e construir algo significativo nesta nova oportunidade que o Senhor nos dá: mais um ano, na Sua presença!
Feliz Ano Novo!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
A coisa mais difícil da vida...
Sadhu Sundar Singh é um dos maiores santos que a Índia deu ao mundo. Nascido em 1889 em uma família ilustre, ele rnunciou ao status e ao conforto, e vestiu o roupão amarelo do santo sadhu. ele se tornou um evangelista itinerante, viajando para os picos e as bases das montanhas do Himalaia, proclamando o Evangelho aos vilarejos remotos.
Certa vez lhe perguntaram: "Qual é a coisa mais difícil da vid?" Para responder à esta pergunta, ele contou a seguinte história: Um dia ele estava viajando nas montanhas com o monge budista. A neve caía e o vento furioso batia em suas roupas. "Precisamos chegar ao mosteiro antes do pôr-do-sol ou congelaremos e morreremos", disse o monge. Quando lutavam em sua jornada, eles ouviram um clamor vindo debaixo deles. Olharam à margem do caminho, e viram um homem que havia caído na encosta da montanha. Ele estava deitado ferido numa saliência da encosta, clamando por socorro.
"Sadhu", o monge disse, "não podemos parar para ajudar. Foi o destino que nos trouxe aqui para isso. Devemos nos apressar, ou estaremos como ele".
"Não", o Sdhu disse, "Deus não nos teria trazido aqui se não quisesse que ajudássemos esse homem". Após dizer isso, Sadhu Sundar singh desceu a encosta até onde se encontrava o homem. O monge se apressou em seu caminho. Com muito esforço, Sadhu colocou o homem ferido de volta ao caminho e continuou a sua viagem. O sol estava se pondo rapidamente à medida que ele batalhava.
Finalmente ele avistou a luz do mosteiro. Apressando seu passo, ele tepentinamente tropeçou em algo na neve. Ele vasculhou e descobriu que era o corpo do monge. Ele havia caído na neve e tinha morrido congelado. Sadhu sundar singh conseguiu chegar ao mosteiro. À essa altura, ele havia feito tanta força carregando o homem ferido que etava transpirando. Seu esforço tinha mantido a ele e ao homem a quem ele carregava, vivos.
A resposta à pergunta: "Qual é a coisa mais difícil na vida?" Sadhu disse: "A coisa mais difícil na vida é não ter fardo para carregar"
Além da zona de conforto, o caminho parece difícil e o fardo parece pesado. Mas não devemos fugir de carregar o fardo e guardar a visão. Devemos nos esforçar e batalhar à medida que a jornada ruma para o destino. Mas, ao final, a visão que mantivermos viva poderá ser aquilo que nos mantém vivos." - em "Para Além dos Limites" de David Wong.
Deus me tem levado para fora da minha zona de conforto e neste tempo Ele tem me levado a uma situação de quietude um pouco "forçada". Mas, estou certa que Ele permanece no contrôle. Esta certeza têm me feito ficar firme e manter a visão. Sei que os Seus planos para a minha vida serão cumpridos, no Seu tempo...
Certa vez lhe perguntaram: "Qual é a coisa mais difícil da vid?" Para responder à esta pergunta, ele contou a seguinte história: Um dia ele estava viajando nas montanhas com o monge budista. A neve caía e o vento furioso batia em suas roupas. "Precisamos chegar ao mosteiro antes do pôr-do-sol ou congelaremos e morreremos", disse o monge. Quando lutavam em sua jornada, eles ouviram um clamor vindo debaixo deles. Olharam à margem do caminho, e viram um homem que havia caído na encosta da montanha. Ele estava deitado ferido numa saliência da encosta, clamando por socorro.
"Sadhu", o monge disse, "não podemos parar para ajudar. Foi o destino que nos trouxe aqui para isso. Devemos nos apressar, ou estaremos como ele".
"Não", o Sdhu disse, "Deus não nos teria trazido aqui se não quisesse que ajudássemos esse homem". Após dizer isso, Sadhu Sundar singh desceu a encosta até onde se encontrava o homem. O monge se apressou em seu caminho. Com muito esforço, Sadhu colocou o homem ferido de volta ao caminho e continuou a sua viagem. O sol estava se pondo rapidamente à medida que ele batalhava.
Finalmente ele avistou a luz do mosteiro. Apressando seu passo, ele tepentinamente tropeçou em algo na neve. Ele vasculhou e descobriu que era o corpo do monge. Ele havia caído na neve e tinha morrido congelado. Sadhu sundar singh conseguiu chegar ao mosteiro. À essa altura, ele havia feito tanta força carregando o homem ferido que etava transpirando. Seu esforço tinha mantido a ele e ao homem a quem ele carregava, vivos.
A resposta à pergunta: "Qual é a coisa mais difícil na vida?" Sadhu disse: "A coisa mais difícil na vida é não ter fardo para carregar"
Além da zona de conforto, o caminho parece difícil e o fardo parece pesado. Mas não devemos fugir de carregar o fardo e guardar a visão. Devemos nos esforçar e batalhar à medida que a jornada ruma para o destino. Mas, ao final, a visão que mantivermos viva poderá ser aquilo que nos mantém vivos." - em "Para Além dos Limites" de David Wong.
Deus me tem levado para fora da minha zona de conforto e neste tempo Ele tem me levado a uma situação de quietude um pouco "forçada". Mas, estou certa que Ele permanece no contrôle. Esta certeza têm me feito ficar firme e manter a visão. Sei que os Seus planos para a minha vida serão cumpridos, no Seu tempo...
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